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Três nomes feministas com trabalhos inspiradores

Jovens mulheres mostram sua força por meio das artes manuais e celebram a igualdade de gênero em suas áreas de atuação. Confira!

O Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, se transformou em um momento de luta e reflexões sobre o papel da mulher na sociedade. Nós, de MANEQUIM, acreditamos que é possível celebrar a igualdade por meio do trabalho e pelo fazer manual. Abaixo, falamos um pouco sobre a estilista Georgia Halal, a designer Karen Bazzeo e o coletivo de mulheres do Clube do Bordado.

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Georgia Halal

A gaúcha aprendeu a costurar com a avó. Por gostar bastante de desenhar, estudou Artes Plásticas em Porto Alegre e aprimorou o talento para as artes manuais. Mudou-se para São Paulo em 2004 e, quatro anos depois, abriu uma loja no bairro de Pinheiros e se dedicou à confecção de roupas. Suas peças tem por objetivo ser mais confortáveis e duradouras, evitando o consumismo desenfreado. Além de não seguir calendários de moda, ela também respeita o tempo de produção das peças e de cada costureira.

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Karen Bazzeo

Formada em design editorial, área em que trabalhou por nove anos, ela agora vive de um hobby da infância: o crochê. Ela aprendeu a técnica com a mãe, quando era criança, e depois desenvolveu assistindo vídeos no youtube. Ela trabalha com grafite e chama a atenção por suas intervenções artísticas nas ruas. Ela se inspira em música, poesias, livros e histórias interessantes de pessoas.  

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Clube do Bordado

O coletivo tem seis sócias bordadeiras (Amanda, Dini, Camila, Laís, Renata e Vanessa) e foi formado em 2013, colocando em foco o trabalho feito à mão. Elas criam ilustrações e bordados contemporâneos, promovem encontros e dão oficinas pelo Brasil. Além disso, são bem atuantes nas redes sociais, abrindo caminhos para a educação e o empoderamento.

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