Jovem de Petrópolis transforma guarda-chuvas quebrados em roupas sustentáveis com estampas descoladas
A petropolitana de apenas 24 anos tirou um projeto da faculdade do papel e empreendeu

A petropolitana de apenas 24 anos tirou um projeto da faculdade do papel e empreendeu
Imagina transformar um guarda-chuvas quebrado, sem utilidade, em uma peça de roupa cheia de estilo, originalidade e ainda por cima sustentável?!
Essa foi a ideia de Juliana Pinto, de apenas 24 anos, que criou uma marca de roupas após tirar um projeto da faculdade do papel com a ajuda dos familiares.
A jovem, que mora em Petrópolis, no Rio de Janeiro, precisava criar uma linha de roupas para um trabalho na faculdade, onde ela cursa moda, mas a ideia fez tanto sucesso que, um ano depois, ela colocou o projeto em prática e sua marca já vende peças para diferentes cidades.
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A marca da designer de moda vende peças coloridas e estilosas feitas a partir de guarda-chuvas quebrados, que seriam descartados. No site a empresa se descreve como “uma marca que se compromete com o meio ambiente, tendo como objetivo reduzir o impacto ambiental, criando peças diferenciadas e totalmente exclusivas (ou seja, seu produto será o único no mundo, legal né?) com os materiais que seriam e são descartados na natureza. Nossa maior fonte de aproveitamento é o tecido que encontramos no guarda – chuva, a partir dele fazemos um trabalho de upcycle passando pelos processos de higienização, modelagem, corte, costura e acabamentos. Sem esquecer do design e do mix de estampas descoladas que nos diferenciam dos demais no ramo da sustentabilidade.“.
Além da responsabilidade ambiental, a marca de Juliana abraçou outra causa: a representatividade. Ela, que é negra, escolheu modelos negros (as) e trans para fotografar e divulgar seus produtos e dar maior visibilidade para as causas do movimento negro e LGBTQI+.
Em tempos de pandemia, a empresa se preocupou em criar peças fundamentais para este momento. Eles passaram a vender modelos de máscaras de proteção impermeáveis e ainda tomou o cuidado de fazer um editorial de fotos na casa dos modelos para divulgar as máscaras sem comprometer a quarentena dos modelos.
Veja algumas peças vendidas pela marca: