5 regras excêntricas que as princesas devem seguir ao entrarem na família real britânica
Ao se casarem com os príncipes dos Windsor, elas devem readaptar toda sua vida aos protocolos impostos há décadas
Ao se casarem com os príncipes dos Windsor, elas devem readaptar toda sua vida aos protocolos impostos há décadas
Casar-se com um príncipe pode ser a realização de um sonho por muitas pessoas ao redor do mundo. O matrimônio de Charles e Diana, por exemplo, foi considerado como um conto de fadas da vida real, em que o príncipe encontra a mulher perfeita para torná-la sua rainha.
Antigamente, o costume da realeza casar apenas com membros que também tivessem sangue azul era seguido de forma rigorosa. Por muito tempo, o relacionamento com pessoas comuns não foi visto com bons olhos por aqueles que estavam no poder e pela população mais conservadora.
Ao passar dos anos, se tornou cada vez mais aceitável na monarquia britânica o casamento entre reais e plebeus. Harry e William, por exemplo, trocaram votos com duas mulheres que não possuem sangue real, Katherine e Megan.
O príncipe Andrew, tio dos garotos, também acabou se casando com uma plebeia no ano de 1986 na Abadia de Westminster. Sarah Ferguson é filha de um major do exército, e já chegou a trabalhar em duas empresas e em uma galeria de arte antes de entrar para a família real. Eles se separaram após 10 anos de matrimônio.
Todas essas mulheres tiveram suas vidas completamente mudadas ao adentrarem a família dos Windsor, e foram obrigadas a se adaptarem a todas as regras impostas aos membros por centenas de anos.
1. Sempre andar dois passos atrás de seu marido
Enquanto estiverem em um compromisso real representando a rainha Elizabeth II, as mulheres devem andar a, pelo menos, dois passos atrás de seu marido durante as caminhadas no evento.
O gesto foi criado como forma de representar respeito as tradições da família real, sendo obrigado a ser seguido em todos os compromissos públicos de caráter oficial.
2. Selfies e autógrafos são proibidos
Apesar de parecer estranho, a proibição das selfies com o público tem, na verdade, uma boa justificativa. Ela foi imposta com o objetivo de que as pessoas conversem com os membros da realeza e tenham um momento de contato visual com uma das famílias mais famosas do mundo, e não apenas tirem uma foto.
Já os autógrafos abordam uma questão burocrática: todos os Windsor só podem assinar documentos oficiais e, raramente, livros de visitantes, para que suas assinaturas não corram o risco de serem copiadas e falsificadas por impostores.