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Muito mais que amor-próprio: Ju Romano se abre sobre autoaceitação e empoderamento feminino

Estrelando capa da Máxima Digital, influenciadora destacou como conversa com outras mulheres e traz debates importantes sobre amor-próprio para a rede

Muito mais que amor-próprio: Ju Romano se abre sobre autoaceitação e empoderamento feminino
Muito mais que amor-próprio: Ju Romano se abre sobre autoaceitação e empoderamento feminino – Máxima/Higor Bastos

A influenciadora digital Ju Romano se tornou potência na internet ao falar sobre autoaceitação e amor-próprio de maneira sincera e aberta ao debate público. Em novembro, a estrela estampa a capa da revista Máxima Digital e fala sobre seu trabalho consigo mesma e como levou isso para internet.

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Ela, portanto, destaca logo no início a importância da terapia em sua vida: “Acho que a terapia é um dos maiores autocuidados que podemos fazer por nós mesmas. É sobre olhar para dentro. […] O maior ponto foi, de fato, voltar o olhar para mim mesma”.

Mas apesar da mudança no aspecto mental, Ju afirmou que também buscou mudanças físicas em seu corpo. ““Comecei um esporte novo e eu gosto muito de falar sobre atividade física, porque sendo uma mulher gorda, sempre os dois temas estão relacionados de forma opressiva ou estão distantes, no sentido de gorda não pode fazer exercício a não ser que seja para emagrecer. Eu comecei a fazer boxe, porque, outra coisa que eu acho que falta na vida da mulher, é ter contato com a nossa agressividade. As mulheres são muito domadas. Todo mundo tem raiva! Eu amei entrar para o boxe!”, então, revelou.

Muito mais que amor-próprio: Ju Romano se abre sobre autoaceitação e empoderamento feminino

Sobre seu trabalho na internet, a influenciadora falou da importância da troca de informações rica que tem com suas seguidoras: “Na internet, você sempre vai mostrar o que você quer. As pessoas têm uma vida normal e vida real. Tem alguns temas que eu trato na terapia que eu trago para a gente pensar juntas, porque são temas comuns. Eu gosto de compartilhar com elas que essa questão de autoestima e amor-próprio são construções diárias. Esses pontos sempre vão ser questionados, porque a gente vive pressão estética, gordofobia, então eles serão sempre colocados à prova. Você vai, constantemente, tendo que se reforçar, se redescobrir e se reconstruir”.

E falou ainda sobre como lida com a vida exposta: “Quando comecei, recebia uns comentários que diziam: ‘Você é gorda e não pode falar de moda’. Como se isso fosse um fator determinante para qualquer coisa! Naquela época, as mídias só reforçavam ainda mais os padrões estéticos, então resolvi falar mesmo assim: ‘Já que tudo que eu penso vai ser considerado errado, eu vou falar’. Muitas vezes, a gente não acredita no nosso potencial, a gente se acha pequena e invisível demais. A gente não sabe o poder que cada pessoa tem”.

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Para ter acesso à entrevista na íntegra, acesse a Máxima Digital!

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