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Como transformar a decoração em um elemento aconchegante. #ArquivoManequim

Published 20/03/2018

A paulistana Izilda Araújo é categórica ao dizer que nunca foi uma crocheteira de mão-cheia, mas se transformou em uma bem-sucedida empresária do ramo justamente ao ter a boa ideia de apostar que as técnicas manuais também podem fazer sucesso na decoração. “Além de remeter à memória afetiva, o crochê e o tricô são opções modernas para adicionar aconchego e cor à casa”, afirma a artesã, que mantém
um ateliê em São Paulo, local de onde saem belíssimos e variados bancos e almofadas.

Izilda aprendeu a tecer com a mãe, de quem herdou o encantamento pelo crochê e um caderninho de pontos que, vez ou outra, funciona como fonte de inspiração. “Não sou perfeita com as mãos, mas acredito nessa arte”, conta. Depois de anos trabalhando como representante de marcas de vestuário, em 2001 Izilda passou a comercializar peças
de tricô e crochê para grifes poderosas, como Alexandre Herchcovitch, Carlos Miele e Isabela Capeto. “Mas foi só em 2007 que comecei a me dedicar somente à decoração e criei a marca Zizi Maria. Atualmente eu cuido da criação das peças-piloto, que posteriormente são repassadas às setenta artesãs que compõem a minha equipe.”

A primeira peça para a casa que Izilda criou foi uma capa de banco apelidada de Pufe Surpresa. Não à toa, ela foi a escolhida para ser retratada nesta matéria.  A seguir, confira dicas da artesã para confeccionar a capa e colorir a casa.

 

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