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No Encontro, Wanessa Camargo combina brilhos e arrasa

Wanessa Camargo foi a grande convidada do Encontro desta manhã, 28, e chamou atenção com look brilhante logo cedo

Wanessa Camargo Encontro
No Encontro, Wanessa Camargo combina brilhos e arrasa – Reprodução/TV Globo/Instagram/@wanessa

Na manhã desta terça-feira, 28 de fevereiro, Wanessa Camargo foi a grande convidada do Encontro e por lá arrasou com um look superextravagante!

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Ao lado de Patrícia Poeta, a cantora deslumbrou com o macacão tomara-que-caia todo em brilhantes e com detalhes ousados, com os recortes na cintura.

Mas o brilho não parou por aí! Além disso, ela ainda sobrepôs o look com uma jaqueta com ainda mais brilhos. A peça cropped, portanto, contava com o desenho geométrico em rosa, azul e verde, além do dourado que se espalhava por toda sua extensão.

Não só os brilhos, mas Wanessa também brincou com outra tendência em seu look. Com sandálias scarpin roxas, ela optou pela amarração sobre as calças, trazendo um toque fashionista ao visual.

Com os cabelos soltos e lisos, a estrela optou por uma maquiagem mais básica, já que o protagonista era mesmo seu look.

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Durante o programa, Wanessa Camargo se abriu sobre sua vida pessoal e profissional. Sofrendo com síndrome do pânico, intensificado com a pandemia de covid-19, ela relatou: “Qualquer situação mental que a gente tem hoje na vida é tratada de uma forma muito preconceituosa e eu tenho um transtorno obsessivo compulsivo, que é o TOC, desde muito novinha”.

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E relembrou: “Com 20 anos eu tive pânico e eu tinha muita vergonha de dizer, ninguém soube na época. Eu tratei e ficou um pouco anestesiado. Quando começou a pandemia, acho que pela situação toda de muita loucura, mexeu muito com a minha cabeça. Eu peguei covid quatro vezes, posso pedir música no Fantástico já. Todas as vezes eu achei que ia morrer e ia acontecer alguma coisa, fiquei com muito medo de deixar meus filhos”.

“O pânico voltou em 2020 […] Quando eu me vi naquela situação eu pensei: Não, preciso cuidar disso aqui urgentemente. Fui fazer terapia, tratar da minha cabeça, do meu coração, da minha saúde. Nessa época eu resolvi falar porque uma das coisas que mais me ajudou nesse processo foi ouvir outras pessoas que também sofrem a crise de ansiedade ou síndrome do pânico e eu não me senti um peixe fora d’água, um et ou sozinha”, finalizou.

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