Após o falecimento de Tina Turner aos 83 anos, veja o legado um dos maiores ícones da música, que rompeu barreiras na moda através do emponderamento feminino
Nesta quarta-feira, 24, a rainha do rock n’roll mundial, Tina Turner, faleceu aos 83 anos de idade. Segundo a sua assessoria, ela morreu em sua casa na Suiça de forma pacífica. Conhecida como um dos maiores nomes da música mundial, que vendeu cerca de 100 milhões de discos e conquistar mais de 12 estatuetas do Grammy Awards, Tina Turner não era apenas dona de hits como “We Don’t Need Another Hero” e “The Best”,– música essa que também ficou conhecida como uma das músicas que fez a trilha sonora do saudoso piloto de fórmula 1 brasileiro, Ayrton Senna – , mas também foi um grande ícone da moda, sendo reverenciada por diversos criadores, além de seu visual icônico marcado por seus cabelos volumosos e iluminados, além de ser um importante nome da luta pelo o empoderamento e liberdade feminina, em todas as idades.
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“Os 50 anos são os novos 30. Os 70 são os novos 50. Não há regras que dizem que você deveria se vestir ou agir de determinada forma. Estamos vivendo em uma época animadora para as mulheres”, disse a cantora em entrevista concedida em 2009
Desde o começo de sua carreira em 1950, a cantora é sinônimo de estilo totalmente autoral, que quebrou barreiras em diversas eras e padrões de beleza que ditavam o jogo da mídia americana. Seu jeito ousado e personalidade vibrante atraiu a atenção de criadores considerados fora da caixa como Gianni Versace, Bob Mackie e Azzedine Alaïa, Tina Turner se tornou um dos principais rostos e corpos a serem usados como telas para criações icônicas que marcaram a história da moda para sempre. Por isso, separamos algumas produções icônicas que a cantora usou durante a carreira:
