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Tendência inútil? Personal Stylist desmistifica o ‘hipe’ em torno das novas micro bags

Marcantes no último desfile da Chanel Spring/ Summer 2021, no Paris Fashion Week, as bolsas em versões miniaturas conquistam espaço como um acessório versátil, que não se resume a guardar objetos

Tendência inútil? Personal Stylist desmistifica o hipe em torno das micro bags – Dilvulgação

Apenas o essencial, ou nem isso! Há tempos as bolsas deixaram de significar apenas o utilitarismo e passaram a exercer um quê de luxo nas produções, quase que joias. Nessa pegada, uma tendência polêmica vem conquistando o street style: as micro bags.

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Pequena, a ponto de ser levada apenas com um dedo, esse novo modelo de bolsa se tornou o queridinho das famosas. Chama atenção pela ousadia e pela aparente falta de utilidade. A trend se originou com a estilista Jacquemus, que em fevereiro de 2018 apresentou modelos tão pequenos que mal cabiam um iPod. Desde então, a proposta divertida vem se firmando, em especial em composições para festas.

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Elas são, de fato, pequenas demais? Sim! Mas carregar objetos não é o objetivo das versões miniatura. “São fofas e autênticas ao mesmo tempo. E, para ser honesta, em um cenário onde celulares não saem das mãos nem mesmo em festas, atualmente precisamos de bolsa que caiba apenas o cartão de crédito e olhe lá”, aponta a personal stylist Jana Lee, que defende que essa é uma peça que cai bem em quem entende a ousadia e o divertimento da proposta. 

Apesar de no início Jana Lee ter acreditado que o hipe fosse temporário, tudo indica que essa é uma peça que veio para ficar. “O que ainda cabe dentro?  E por que carregar uma bolsa tão pequena afinal? A questão não é o tamanho da bolsa, mas sim os detalhes. Algumas micro bags são como joias e se tornaram artigos de luxo que fogem a lógica convencional do quanto maior mais caro. À exemplo, temos os modelos lançados por marcas conceituadas como Dolce&Gabbana e Gucci”, aponta. 

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Outro exemplo da proporção que as bolsas vêm tomando é que, recentemente, no PFW a Chanel deu nome ao compor modelos com bolsas desejo da marca em versão mini, usadas não apenas traspassadas ao corpo como também em braceletes, como pingente de colar e enriquecendo visualmente cintos e braceletes. “Você descontrói o conceito utilitário da bolsa, que nada mais é que um acessório como todos os outros e cria uma nova forma de olhar essa peça.”, aponta Jana Lee.

Confira algumas imagens:

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