Thaila Ayala é criticada após criar marca de roupas inspirada no coronavírus e pede desculpas
A atriz se retratou após escolher nome polêmico para sua nova marca de roupas
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Thaila Ayala foi duramente criticada na web depois que teve uma ideia inusitada durante a quarentena: após uma conversa entre amigos, a atriz decidiu criar uma marca de roupas intitulada de Vir.Us, fazendo referência ao momento de pandemia.
“Um vírus fez estremecer o planeta, fechar fronteiras, monitorar governos, segregar pessoas, amedrontar consciências e trancar portas. Imagina quando for o vírus do amor, da empatia, e da união entre todos os seres? A Virus 2020 convida você para viralizar o melhor da vida e construir um novo mundo mais colorido. Vamos juntos“, descreveu a marca em suas redes sociais.
A atriz lançou a marca nas redes sociais há duas semanas e apresentou quatro modelos de roupas estilo tie dye com preços que variavam de R$ 137 a R$ 376.
“E aqui estamos nós na terceira semana de produção. Em meio a esse caos nasceu a @vir.us.2020 com o intuito de trazer conforto e um pouco de alegria pra vocês“, dizia um outro texto publicado nas redes sociais da marca.
Após a pré-venda iniciar, a artista passou a receber crítica de clientes insatisfeitos com o preço, no entanto, a proposta da marca também não foi bem recebida nas redes sociais e internautas passaram a alegar que Thaila estava “romantizando a pandemia”.
“É sério? Achas que uma roupa vai trazer alegria no meio de uma pandemia? Nome infeliz”, criticou um internauta.
Depois de receber inúmeras criticas, a famosa se desculpou e mudou o nome da marca para AMAR.CA, que também teve a identidade alterada: “Somos uma marca nova e atenta, comprometida a escutar, trocar experiências, ser criativa e diversa. Queremos cada vez mais ter um canal aberto com vocês, adoramos ouvir e por isso nos inspiramos a mudar nosso nome. Agora somos a AMAR.CA”.
Thaila se retratou e se justificou em um texto publicado em sua conta no Instagram: “Entendo que a escolha do nome não foi feliz e não hesitamos em mudar. Jamais quis ser insensível a quem está de luto neste momento delicado. Estamos abertos ao diálogo”.
