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Tudo às claras! Das festas ao trabalho, veja como variar as peças brancas de acordo com a ocasião

Published 23/03/2021

Tudo às claras! Das festas ao trabalho, veja como variar as peças brancas de acordo com a ocasião - Fotos: Gabriel Bertoncel

É praticamente impossível resistir ao frescor e às boas energias do branco total, certo? Ele reina absoluto no calor, vai a festas, ao trabalho, é luxo no street wear. Os mais lindos e elegantes modelos você encontra aqui!

Para conferir as peças, confira abaixo:

OMBROS À MOSTRA

O vestido de chiffon com cava americana ainda conta com um charme extra: lastex na gola e no cós para criar um franzido na saia e na blusa. Importante colocar o lastex na bobina da máquina e testar a tensão do fio em um pedacinho do tecido antes da costura final. A saia mullet é finalizada com um babado, que, na verdade, é um recorte godê preso na frente e nas costas.

Foto: Gabriel Bertoncel

(VESTIDO 121 tam. 42 na Revista Manequim nº 736)

EFEITO ESVOAÇANTE

O plissado desse modelo é soleil, isto quer dizer que começa mais estreito e vai alargando. O primeiro passo é plissar todo o chiffon e, na hora de costurá-lo ao forro, é preciso cuidado para não abrir as pregas. Para criar essa barra com ondinhas, o segredo é fazer a bainha de lenço com um fio de náilon por dentro, como é comum nas roupas de festa.

Foto: Gabriel Bertoncel

(VESTIDO 124 tam. 40 na Revista Manequim nº 736)

RENDA-SE SEMPRE

A renda é a parceira da viscose nesse vestido longo e com blusa bem justa ao corpo. Abaixo do busto, a faixa de renda é forrada e o forro segue apenas até a altura da primeira parte da saia. O modelo combina uma faixa de renda reta e outra com bico.

Foto: Gabriel Bertoncel

USAR E MULTIPLICAR

O que parece um vestido só é, na verdade, um conjunto de blusa de manga longa e transpassada e saia plissada. Dois curingas que se combinam com outras peças facilmente. O tecido, chiffon, é o que dá a vaporosidade bem-vinda no nosso verão tropical.

Foto: Gabriel Bertoncel

PAREÔ CHIQUE

O top cropped de renda deixa à mostra a calça estilo pareô, que tem um dos lados prolongados para permitir essa amarração lateral. Por baixo, ela tem um short. É um molde com várias partes, que exige atenção na montagem para sair tudo certinho. Na cintura alta não tem cós, apenas uma limpeza para dar bom acabamento.

Foto: Gabriel Bertoncel

(CALÇA 122 tam. 42 na Revista Manequim nº 736)

BRILHO DISCRETO

Na peça assimétrica, a frente direita é mais prolongada para fazer o transpasse, dar o laço e se sobrepor à esquerda. A manga segue sequinha até certo ponto, depois ganha o arremate de um babado godê com ponta mais comprida em um dos lados. Tudo com bainha de lenço, mas quem preferir pode fazer uma barra estreita ou usar viés. A peça, que combina lurex e crepe, é toda forrada.

Foto: Gabriel Bertoncel

(VESTIDO 123 tam. 44 na Revista Manequim nº 736)

MENOS É MAIS

No longo de poucos enfeites, a graça está no tecido, um algodão maquinetado que tem uma textura do tipo anarruga. O modelo básico tem blusa com manga japonesa e franzido nos ombros, decote e cós. Para criar esse efeito, faça duas carreiras de pesponto e puxe um dos fios para reduzir o tecido até atingir o tamanho do forro, que serve de referência de tamanho.

Foto: Gabriel Bertoncel

(VESTIDO 120 tam. 40 na Revista Manequim nº 736)

PARA VARIAR

Versáteis, as mangas dos macaquinhos podem ser usadas de diferentes maneiras. Com elásticos no topo e no punho, elas podem ser reguladas nos ombros ou abaixadas e deixar o modelo tomara que caia; podem ficar mais compridas ou mais curtas e bem volumosas. O corpo da peça é todo reto e sem detalhes.

Foto: Gabriel Bertoncel

(MACAQUINHO 119 tam. 36, 38, 40, 42 na Revista Manequim nº 736)

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