Ícone do site

Vestidos de época em ‘Nos Tempos do Imperador’: atrizes comentam beleza e perrengue dos figurinos usados na nova novela da Globo

Published 26/07/2021

'Nos Tempos do Imperador' estreia no dia 9 de agosto - GLOBO

A nova novela das seis da TV Globo, Nos Tempos do Imperador, a primeira 100% inédita desde a pandemia, já tem data de estreia nas telinhas: será dia 9 de agosto, segunda-feira.

A história, que começa em 1856, um pouco mais de 30 anos após a independência do Brasil, promete conquistar os brasileiros que amam um folhetim de época, porque aborda temas como: conquistas, batalhas, vitórias e derrotas. É sobre escolhas e sacrifícios. Sobre amor, decepção, esperança… Qualquer semelhança com os tempos atuais é mera coincidência. Ou não!

+++ Vestidos de época: 7 looks da Condessa, nova personagem de Mariana Ximenes

O folhetim traz elementos históricos, mas que remetem imediatamente aos dias atuais. 

Em coletiva de imprensa, da qual a Manequim participou, o elenco, junto aos autores da produção, contou que as gravações ocorreram com todos os protocolos de segurança em tempos de pandemia e falou bastante sobre o que interessa muito às nossas leitoras: as vestimentas de época

Você sabia que os vestidos foram EMPOEIRADOS DE PROPÓSITO? Ou que Mariana Ximenes já gravou de tênis embaixo dos vestidos? Conversamos sobre tudo isso; vem ver!

Dom Olu (Rogério de Brito) e Cândida (Dani Ornellas) – GLOBO

Dani Ornellas, que dá vida à personagem à líder espiritual Rainha Cândida, disse que diferente de Gabriela Medvedovski, Letícia Sabatella e Mariana Ximenes, por exemplo, atrizes que vestiram os vestidos longos e apertados durante a trama, seu figurino era leve na parte de cima, com muito macramê: “O meu figurino teve um cuidado de deixar tudo que enriquece as mulheres negras. A parte de cima dos meus vestidos são mais leves. Eu tenho muito cuidado com os equipamentos, porque quando estamos andando, eles prendem nas coisas. Não é simples de vestir. É uma riqueza de detalhes”.

Mariana Ximenes (Luísa, a Condessa de Barral) já teve uma experiência diferente com as peças que usou. Aliás, ela ganhou um apelido de Selton Mello no set de gravação, “Periquita”, porque a cor de sua personagem é majoritariamente verde. Ela riu contando sobre isso durante a coletiva e continuou sua fala, contando sobre alguns perrengues que enfrentou com os vestidos de quatro saias que usou no folhetim.

“Fomos fazer uma cena na montanha e o diretor perguntou: ‘você não quer fazer essa cena de tênis?’ e fui de tênis no vestidão mesmo. A gente vai fazendo do jeito que dá”, brincou a ruiva. “Os figurinos da Letícia Sabatella são lindíssimos, repletos de detalhes. A Beth (figurinista) também trouxe uma influência japonesa para os meus vestidos… Eu adoro. É bem rico em detalhes”, continuou. A influência japonesa, por sinal, veio da paixão por viagens que sua personagem sustenta, explica Ximenes.

E para ir ao banheiro, então? As atrizes revelaram que essa era a parte mais difícil durante as gravações. As questões de higiene e as trocas de roupas. Já pensou?

TODOS OS DETALHES IMPORTAM

Além dos detalhes de tecido, decote, saia e acessórios, Vinícius Coimbra, diretor artístico da novela, garantiu que, para os figurinos, eles tiveram ainda outra preocupação.

“A gente sempre tenta dar um tipo de envelhecimento nas roupas para ter uma verdade, para não parecer que a roupa acabou de ser feita. Vocês verão a Mariana Ximenes empoeirada, o Selton Mello e a Letícia Sabatella também, principalmente quando é uma cena externa — mas nas de estúdio também. São coisas subliminares, que as pessoas não reparam tanto, mas que dão uma verdade na história”.

Créditos: Globo

RESUMO

A novela acompanha momentos importantes da vida de Pilar (Gabriela Medvedovski), Jorge/Samuel (Michel Gomes), o Imperador Dom Pedro II (Selton Melo), a Imperatriz Thereza Cristina (Leticia Sabatella) e Luísa, a Condessa de Barral (Mariana Ximenes), ao longo dos anos, e traz uma história de amor e esperança, com elementos históricos, que remetem aos dias atuais. A próxima novela das seis é criada e escrita por Alessandro Marson e Thereza Falcão, com Julio Fischer, Duba Elia, Wendell Bendelack e Lalo Homrich e tem direção artística de Vinícius Coimbra, direção geral de João Paulo Jabur e direção de Guto Arruda Botelho, Alexandre Macedo, Pablo Müller, Joana Antonaccio e Caio Campos.

Sair da versão mobile