Em listras, jacquard, estampas, cores
neutras ou fortes. De uma forma ou de outra, o tricô ganhou os holofotes do São
Paulo Fashion Week, aparecendo com frequência nas passarelas do evento.
A marca Lollita – que já
referência pelo trabalho artesanal – surpreendeu novamente. Inspirada em
mulheres batalhadoras, como Joana D’arc, a estilista Lolita Zurita Hannud usou o fio de rayon encapado de metal, que veio do Japão, para fazer
looks inspiradores.
A grife Ratier, de Renato Ratier,
estreou no SPFW com muito preto e minimalismo. Mas foi o tricô que
chamou a atenção, principalmente o vermelho vivo, que apareceu em contraste com
cores neutras.
Fernanda Yamamoto foi até Cariri, na Paraíba, atrás da
renda renascença que se adequasse à proposta da coleção. O tricô, por sua vez,
aparece em cores delicadas, formando um inverno mais leve. Roupas completamente
artesanais, feitas à mão e de materiais nacionais.
À frente da GIG Couture, Gina
Guerra apostou no street style, tanto feminino quanto masculino. Fashion e ao
mesmo tempo esporte, a marca traz o tricô para todos os gostos e idades.
O amor invadiu a Semana de Moda e foi
tema do desfile do estilista Ronaldo Fraga. Para fazer as roupas, ele
foi ao Vale da Seda, no Paraná. Daí surgiu o tricô felpudo e o pulôver multicolorido, destaques da coleção.
Lembrando o estilo Boho, Lilly Sarti
não economizou no jacquard de tricô. Assim como no desfile da Coven, que
pudemos ver o material desde o primeiro look desfilado.
Confira a galeria: