Gizelly Bicalho explica como denunciar violência doméstica pelo WhatsApp
“Denúncias de violência doméstica agora pode ser feita via WhatsApp, salva aí é manda pra família e para as amigas. Não se cale! Denunciar salva vidas!”

“Denúncias de violência doméstica agora pode ser feita via WhatsApp, salva aí é manda pra família e para as amigas. Não se cale! Denunciar salva vidas!”
Nesta quinta-feira, 21, a advogada criminalista e ex-bbb Gizelly Bicalho usou todo o seu poder de influência para compartilhar alerta em vídeo utilidade pública:
Agora, denúncias de violência doméstica ou contra a mulher, podem ser feitas via WhatsApp pelo número 61 99656-5008.
O vídeo faz parte do projeto, ‘Sentinelas’, criado por Gizelly Bicalho em parceria com a sua ex-colega de confinamento, a médica Marcela McGowan e a também advogada Izabella Borges, que visa oferecer informação, apoio jurídico e médico para mulheres que vivem situação de vulnerabilidade, causados por violência domésticas e abusos.
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O projeto do trio foi fundado em 2020, logo no inicio da pandemia, onde apesar das denúncias de violência doméstica neste período terem diminuído, mulheres do Brasil inteiro dormiam no mesmo espaço com seus abusadores, sem qualquer chance de pedir ajuda. Segundo pesquisa DataFolha encomendada Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), uma em quatro mulheres afirma ter sido vítima de violência física, psicológica, moral, patrimonial e sexual durante a pandemia. Essa estimativa representa, em média, 17 milhões de brasileiras.
Durante esses mais de dois anos de atuação, as influenciadores reunem informações que toda mulher precisa saber sobre o assunto e, principalmente, o que pode ser feito e quais são os seus direitos. Tudo isso é feito através de conteúdos em vídeos curtos, postagens informativas e colaboração com outras personalidades para lives, conteúdos e debates. Confira outros 3 vídeos de Gizelly Bicalho que você, mulher, deveria ver:
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Ao menor sinal de:
DISQUE:
180 – Central de atendimento à Mulher
190 – Polícia Militar
100 – Disque Direitos Humanos
ou procure a Delegacia de Defesa da Mulher mais próxima.